«A falta de funcionários, a falta de formação, a falta de negociação do nosso estatuto profissional, as condições de serviço nos tribunais, uma série de questões que nos apoquentam e que, até agora, este Governo não deu nenhuma resposta», disse o presidente do Sindicato, citado pela «Rádio Renascença».
Fernando Jorge acrescenta que o Executivo «acabou por introduzir algumas alterações, que têm feito alguma pompa e circunstância na opinião pública, de forma até afrontosa para nós, como seja, a questão das férias judiciais, a questão do aumento da idade da aposentação, a questão do congelamento dos salários, das mudanças de escalão e dos suplementos, que nos penalizam», avança o mesmo órgão de comunicação.
PUB
Por isso, não está fora de hipótese a realização de uma paralisação geral, em protesto contra estas medidas.
PUB