«Embora nos pareça absolutamente desnecessário e redundante, mas tendo em conta a insistência do governo na elaboração de um novo estudo relativo à Linha da Trofa, importa deixar claro que não temos nada a opor, desde que tal não comprometa aquela data», esclarece a autarquia em comunicado.
Para a Câmara da Trofa, a execução desta linha «é uma questão moral e de dignidade do Estado», recordando que a supressão da ligação ferroviária decidida há alguns anos teve como contrapartida a garantia da instalação da linha de metro.
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Por essa razão, a autarquia considera que «não se percebe que a Linha da Trofa, adjudicada na primeira fase da rede de metro, em 1998, tenha sido a única a não ser construída».
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