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As extravagâncias que custaram caro ao BPN

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Bens não chegaram a encontrar comprador

A colecção do pintor espanhol Miró, uma colecção egípcia e moedas do Euro 2004 são algumas das compras do BPN que custaram caro à instituição financeira.

Estas «extravagâncias» estão avaliadas entre os 105 e os 110 milhões de euros.

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O presidente do banco, Miguel Cadilhe, disse no passado dia 10 de Setembro, que o processo de venda da colecção de Miró (82 pinturas e uma escultura), avaliado em vários milhões de euros, estava a ser montado por uma leiloeira, mas até à data não houve novidades de comprador.

Quanto às moedas do Euro 2004, avaliadas em 40 milhões de euros, Miguel Cadilhe garantiu, na altura, que iriam ser alienadas progressivamente ao Banco de Portugal, até ao início de 2009. Uma notícia que dias mais tarde foi desmentida pelo gabinete de Vítor Constâncio.

Recorde-se que, a alienação destes bens era uma das medidas avançadas pela nova administração, inseridas no plano de reestruturação e valorização do Grupo.

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