«A política norte-americana deverá ir além da simples visão estratégico-militar, se quiser dar ao governo iraquiano uma hipótese de êxito», avançou a Lusa.
James Baker apelou ainda aos responsáveis da administração no sentido de tentar «um compromisso construtivo e activo com todos os países interessados em evitar o caos no Iraque», mencionando expressamente a Síria e o Irão.
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Para os responsáveis iraquianos, o relatório foi considerado de «injusto», em palavras do deputado curdo Mahmud Uthman, segundo o qual «os Estados Unidos, enquanto potência ocupante, são responsáveis pelo país ao abrigo das Convenções de Genebra».
Na mesma linha, para Bassam Ridha, conselheiro do primeiro- ministro iraquiano, o xiita Nuri al-Maliki, a Casa Branca tem de continuar a apoiar o governo de Bagdad «até ao fim».
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