«Ou essa alteração era inofensiva e não valia a pena fazê-la ou tinha algum efeito prático e não podia ser feita», explicou.
Recorde-se que esta sexta-feira o «Diário de Notícias» avançou que se fosse autorizada essa alterada por maioria da AG, os indecisos e os que pretendiam abster-se poderiam alterar o seu sentido de voto na desblindagem «por verem que era intenção da maioria dos accionistas deixar a oferta chegar ao mercado».
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