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Fundações portuguesas terão de internacionalizar actividade

Internacionalizar a intervenção das fundações portuguesas, capitalizando as boas relações que existem com os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) e, ao mesmo tempo, criar sinergias com as congéneres europeias, são dois desafios que as fundações portuguesas têm de enfrentar, segundo o Centro Português de Fundações (CPF).

«As fundações, enquanto organizações emergentes da sociedade civil, têm um papel a desempenhar no reforço de uma cidadania responsável», garantiu o presidente da entidade, Emílio Rui Vilar durante a conferência realizada pela CPF.

Para o responsável «não é possível ficarmos indiferentes a factos tão alarmantes como os índices crescentes de pobreza no mundo, o alargamento do fosso entre ricos e pobres e, por outro lado, aos novos conflitos étnicos, religiosos e de exclusão social».

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As fundações têm despesas anuais equivalentes a 4,2% do PIB (dados de 2002, estudo Universidade Católica Portuguesa) e quase meio milhão de portugueses trabalha neste tipo de instituições.

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