«As fundações, enquanto organizações emergentes da sociedade civil, têm um papel a desempenhar no reforço de uma cidadania responsável», garantiu o presidente da entidade, Emílio Rui Vilar durante a conferência realizada pela CPF.
Para o responsável «não é possível ficarmos indiferentes a factos tão alarmantes como os índices crescentes de pobreza no mundo, o alargamento do fosso entre ricos e pobres e, por outro lado, aos novos conflitos étnicos, religiosos e de exclusão social».
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As fundações têm despesas anuais equivalentes a 4,2% do PIB (dados de 2002, estudo Universidade Católica Portuguesa) e quase meio milhão de portugueses trabalha neste tipo de instituições.
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