Dos dez postos de abastecimento de combustível existentes em Bissau, apenas um tinha gasolina disponível.
Por outro lado, uma circular do Governo guineense, enviada à agência e assinada pelo ministro da Energia do país apela ao executivo senegalês uma «derrogação da medida», tendo em conta as «dramáticas consequências» para a Guiné-Bissau.
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«Compreendemos a motivação da circular a interditar as exportações (de gasolina) a partir do Senegal mas o nosso consumo relativamente baixo não vos será prejudicial», refere ainda a circular enviado ao governo senegalês pelo ministro guineense.
«Actualmente não temos possibilidade de importar combustíveis e ficamos tributários do Senegal», lê-se no documento.
«Tendo em conta a actual situação de ruptura do stock em que nos encontramos e a importância daquele produto para o nosso país, apelamos para a vossa compreensão», acrescenta a circular do governo da Guiné-Bissau enviada às autoridades de Dacar.
Apesar de não ser um produto muito consumido no país, a gasolina é um combustível ainda utilizado por vários veículos e alguns geradores.
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