O presidente da Repsol negou, também, esta quarta-feira que a petrolífera tenha mantido contactos com a Galp.
«Não tive contactos com a Galp e posso dizer que também não tivemos contactos com quaisquer accionistas da Galp», afirmou António Brufau, à margem da cerimónia do alargamento da refinaria de Sines.
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Já na passada segunda-feira, depois do «Diário Económico» ter avançado que o «namoro» entre as duas petrolíferas se tinha intensificado, o presidente da Galp afirmou que a empresa estava «a pensar em tudo menos em casamento ou uniões de facto».
Ainda assim, quando questionado se uma parceria para o Brasil, por exemplo, não seria bem vista, António Brufau esclareceu que «poderia ser, mas não necessariamente. Sentimo-nos bem com o que temos em separado», sublinhou.
Empresa satisfeita com estrutura accionista
Já no que toca à eventual alienação da participação de 20,01% que a Sacyr tem na Repsol, o responsável da petrolífera disse que, «neste momento, a estrutura de capital é a melhor que pode ter».
António Brufau disse, por isso, que por si a estrutura accionista se manteria. «Seria o melhor», acrescentou.
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