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«Chairman» da Jerónimo Martins avança com fundação

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Orçamento anual é de 5 milhões de euros

O presidente do conselho de administração da Jerónimo Martins, Alexandre Soares dos Santos, vai avançar com a criação de uma fundação.

A nova Fundação Francisco Manuel dos Santos, com um capital social inicial de 1 milhão de euros, pretende a «promoção de estudos e análises que aprofundem o conhecimento da realidade portuguesa nas mais diversas áreas e permitam, através da publicação dos resultados desses estudos, a formulação de recomendações e a ampla discussão pública dos grandes temas nacionais».

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É desta forma que o projecto, que será dirigido pelo sociólogo António Barreto, é apresentado. A fundação é também uma homenagem que Alexandre Soares dos Santos faz ao seu avô materno, comerciante que ao adquirir, em 1921, os estabelecimentos Jerónimo Martins, no Chiado, lançou os primeiros passos do grupo de distribuição, que detém as insígnias Pingo Doce, Feira Nova ou Biedronka, na Polónia.

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A nova fundação pretende promover a participação da sociedade civil na reflexão e no debate «prosseguido com a preocupação de respeito pelos valores da democracia, da liberdade individual, da igualdade de oportunidades, do mérito e do pluralismo», informa a Jerónimo Martins em comunicado.

Programa conhecido em Abril

A definição do programa de acção para 2009 deverá ser apresentada publicamente em Abril próximo, após aprovação pelo Conselho de Administração.

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Tendo como entidade fundadora a Sociedade Francisco Manuel dos Santos, a fundação, sedeada em Lisboa, conta com um Conselho de Curadores, presidido por Alexandre Soares Santos, que integra ainda António Araújo, Carlos Moreira da Silva, Isabel Jonet, João Lobo Antunes, Joaquim Gomes Canotilho, Luís Valente de Oliveira, Manuel Braga da Cruz, D. Manuel Clemente, Raul Miguel Rosado Fernandes e Vasco Santos.

O conselho de administração, presidido por António Barreto, integra ainda José Soares dos Santos e José Quinta como vogais, e o conselho fiscal, presidido por José Luís Nogueira de Brito, é também composto por Luís Palha da Silva e por um auditor externo.

A nova entidade usufrui ainda de dotações anuais contratadas com a fundadora no valor de 5 milhões de euros cada.

As acções da Jerónimo Martins seguem a cair 8,54% para 3,13 euros.

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