O procurador-geral da república (PGR) disse esta sexta-feira no Parlamento, onde está a ser ouvido na Comissão de Orçamento e Finanças sobre o caso do BPN, que o Banco de Portugal e o Ministério Público têm de se articular mais.
Pinto Monteiro reconheceu que o caso do Banco Português de Negócios exige mais colaboração entre as entidades de supervisão e recordou que, sobre o banco, existem quatro acções: duas que advêm da Operação Furacão e que são já autónomos, uma que resultou de queixas do Banco de Portugal e a última, surgida após as buscas à Sociedade Lusa de Negócios.
PUB
O PGR voltou a lembrar que os seus esclarecimentos aos deputados estão, contudo, limitados por questões associadas ao segredo de justiça.
PUB