Cerca de meia centena de manifestantes apupou estao primeiro-ministro à entrada da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR/N), onde José Sócrates foi presidir à criação do Instituto de Inovação e Investigação.
«Mentiroso» foi a palavra de ordem mais usada pelos participantes no protesto que, segundo João Torres, líder da União de sindicatos do Porto, foi «um acto espontâneo» em defesa da liberdade de negociação colectiva, avança a agência «Lusa».
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João Torres não conseguiu entregar a José Sócrates uma carta onde a direcção da USP manifesta preocupação pela situação laboral e social no distrito.
Enquanto ainda esperavam pela chegada do primeiro-ministro, os manifestantes sobressaltaram-se a determinado momento ao ouvirem o som de sirenes a aproximarem-se e começaram de imediato a assobiar, utilizando apitos como noutros protestos de que José Sócrates foi alvo.
Tratava-se porém, apenas, de uma ambulância que passava, pelo que os manifestantes regressaram ao silêncio depois deste falso alarme.
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