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TAP mantém em aberto despedimentos na PGA

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O presidente do Conselho de Administração da TAP, Fernando Pinto, escusou-se esta quarta-feira a confirmar que da fusão com a PGA resultarão trabalhadores excedentários, mas ao mesmo tempo não afasta a hipótese.

«Ainda vamos ter que fazer uma análise. Estudar o assunto. Para já, (avançar que haverá despedimentos) é pura especulação», afirmou o responsável à margem de um almoço promovido pela Ordem dos Economistas, onde o ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Mário Lino, foi o orador principal.

No entanto, quando levado a dar uma garantia do contrário, Fernando Pinto afirmou também que «jamais» iria garantir que, do negócio, não resultarão despedimentos.

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«O negócio ainda não está fechado. A Concorrência vai ter que voltar a pronunciar-se. Como é que poderíamos ter informações que possam sustentar» que serão despedimentos 350 trabalhadores da PGA, como o «Jornal de Negócios» avançou na terça-feira, explicou.

A única certeza que Fernando Pinto diz ter, nesta altura, é que «a PGA se vai tornar numa companhia rentável».

Ao que a «Agência Financeira» apurou, a TAP sabe de antemão que, de facto, vão existir excedentários, nomeadamente pessoal de terra (como nos backoffices), no entanto, ainda não tem nenhum número exacto definido.

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