Em tempos de turbulência financeira, com muitos bancos a sublinharem riscos na liquidez, há quem se vire para o Estado como forma de segurar as poupanças.
De acordo com uma análise do «Diário Económico» existem quatro passos para refugiar as poupanças no sector público.
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O primeiro prende-se com os certificados de aforro, que continuam a ser os mais populares. São rentáveis, seguros e uma forma dos investidores beneficiarem da recente escalada da Euribor.
Seguem-se os depósitos na Caixa Geral de Depósitos, de segurança máxima e baixos preços.
A ter em conta estão ainda as obrigações do tesouro, que renderam 3,48 por cento desde 2003.
Por fim, e ainda segundo o «DE», há ainda a ter em conta os recentes Planos Poupança Reforma que, entre Abril e Setembro, renderam 1,95%.
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