As políticas fiscais adoptadas para enfrentar a crise económica e estimular os mercados europeus «não vão chegar a 2011», segundo um membro do Banco Central Europeu (BCE), Diego Rodríguez-Palenzuela.
Durante a conferência «O estado da economía global», Palenzuela afirmou que em 2011 a recuperação da economía será «mais pronunciada que em 2010, mas baixa», acrescentando que a melhoria «será lenta», tendo em conta que «a crise no sector financiero afectou os mercados financeiros e a economía real».
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