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Construtoras portuguesas unem-se para actuar em África

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Nova sociedade conjunta da OPWAY e ESCOM quer alcançar volume de negócios de 384 milhões de euros

A OPWAY Engenharia e o Grupo ESCOM acabam de formar uma «joint-venture» para actuar no mercado de construção e obras públicas da África sub-Sahariana. A partir de agora, todos os negócios actualmente desenvolvidos nesta região pelos dois grupos serão concentrados na nova empresa denominada ESCOM OPWAY African Contractors BV. Esta espera atingir, nos próximos três anos, um volume de negócios superior a 500 milhões de dólares (384 milhões de euros).

O objectivo das empresas é construir um grande grupo de construção e obras públicas com capacidade para actuar em vários países africanos, «agilizar processos e racionalizar custos». A nova sociedade terá sede em Amesterdão, Holanda, e será detida em partes iguais pelos dois grupos controlados pelo Grupo Espírito Santo (GES).

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«Vemos no mercado externo e, em particular no africano, uma oportunidade para nos desenvolvermos de forma sustentada e atingir as metas que o nosso plano estratégico definiu para os próximos anos», afirma presidente da OPWAY, Filipe Soares Franco.

Nova empresa será «referência em África

E acrescentou: «Esta parceria vai permitir-nos potenciar sinergias, reunindo numa só estrutura a capacidade técnica de uma construtora de referência como é a OPWAY com o aprofundado conhecimento comercial que a ESCOM tem dos mercados africanos».

Por seu lado, o presidente da ESCOM, Helder Bataglia, a nova empresa «será uma referência em África e irá contribuir para consolidar o prestígio que os dois grupos já têm em diversos países do continente africano».

De referir que O grupo ESCOM desenvolve a sua actividade de obras públicas na República do Congo desde 2000. Está em Angola desde 1991, onde tem investimentos em diversos sectores de actividade.

A OPWAY marca presença no mercado africano, nomeadamente, Angola, desde 1992, através da então OPCA, tendo realizado múltiplas obras em diversas regiões do país, nomeadamente Cabinda, Kwanza Sul, Benguela, Huíla e Namibe.

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