Os Governos, um pouco por todo o mundo, podiam melhorar as suas políticas nacionais e internacionais de combate ao cibercrime, já que parece que os spammers compreendem os seus públicos-alvo, independentemente do seu país de origem. Esta é uma das conclusões do relatório mensal de Spam, elaborado pela Mcafee.
Internet: «spam» também é ameaça ao ambiente
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Segundo o mesmo documento, tem-se vindo a assistir a uma maior propagação de spam através dos domínios «.com», «.org» e «.us».
«Embora o spam seja um flagelo internacional, parece que os spammers preferem forjar envios a partir destes domínios para uma maior disseminação desta praga», refere o documento, adiantando que «ao atacarem vítimas internacionais, os spammers estão ao mesmo tempo a proteger-se e a desviar a atenção dos seus governos locais.
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