Assim, por exemplo, o valor mínimo opcional, que até agora era de 10 euros, passou para 12,5 euros. Uma decisão que segundo fonte oficial da Sonaecom, em declarações à Agência Financeira, se prende com o facto de, após alguns estudos, «termos chegado à conclusão que o valor de consumo médio por cliente tem vindo a aumentar e que estes (os novos valores opcionais disponível no painel inicial do Multibanco) são os consumos mais frequentes dos clientes.»
Confrontada com o facto de esta opção poder também levar o cliente a consumir, inevitavelmente, mais, a mesma fonte oficial alega que, para qualquer clientes o valor mínimo de carregamento do seu cartão se mantém, «o que muda são as opções iniciais quando entra no Multibanco», esclarece.
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Contactada a TMN, fonte oficial da operadora disse que «não estamos a pensar proceder a qualquer alteração nas opções de valor de carregamento no Multibanco, e justifica que querem «continuar a dar aos nossos clientes a maior flexibilidade possível.»
No caso da Vodafone a opção também foi a mesma, ou seja, não subir o valor das opções de carregamento no painel do Multibanco e não o vão fazer, segundo garantiu fonte oficial da operadora.
TMN e Optimus mantêm preço nos dados e MMS
Esta opção da Optimus surge na semana após o aumento do IVA. Uma decisão que a fonte oficial da Sonaecom garante nada ter a ver com a subida do imposto.
Recorde-se que os três operadores já fizeram a actualização dos seus tarifários, fazendo repercutir no cliente a subida do IVA de 19 para 21% nas chamadas de voz e nos sms.
No caso da Optimus, a excepção foram o tarifário «Total», que se mantém nos 12 cêntimos para todas as redes após o 1º minuto, e o «Boomerang», que continua nos cinco cêntimos para a rede Optimus após o 1º minuto.
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Já a TMN, optou por actualizar todos os tarifários, no entanto, a fonte oficial da operadora garante que «tivemos a preocupação de em nenhum dos caso ultrapassar o efeito da passagem do imposto para 21%, devido à dificuldade de arredondamentos aos cêntimos.»
Para já, as duas operadoras optaram por manter os preços no consumidor nos casos dos dados e dos MMS.
Uma decisão que segundo uma fonte do sector é «claramente justificada pela importância e aposta clara das operadoras na 3G que muito irá potenciar as receitas com este tipo de serviços.»
A Vodafone foi a única que optou, também, por repercutir nos clientes a subida do IVA nos dados e MMS.
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