No nosso país, as «low cost» representam 16% dos passageiros em Lisboa, 30% no Porto e 65% em Faro. E rondam os 7 milhões os passageiros transportados nestas companhias em Portugal, revela um trabalho da «Rádio Renascença».
São companhias aéreas que cortam em tudo o que são custos, por isso é quase tudo feito pela Internet.
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Devido a este facto, o cliente é quem manda sem qualquer intermediário, como adianta Ruben Obadia, director da Publituris, jornal da indústria do Turismo. «Vai à Internet, marca o bilhete, depois reserva o seu próprio hotel. Isso era algo que antes estava nas mãos dos grandes operadores (¿). Hoje o poder está na mão do consumidor».
O Algarve é a região do país com maior número de «passageiros low cost». Os hoteleiros aplaudem a moda, até porque o perfil do passageiro é o ideal para o Algarve, como explica Elidérico Viegas dos Hoteleiros Algarvios: «É uma pessoa que usa as novas tecnologias de informação, que tem poder de compra médio ou acima da média. Além de formação cultural também acima da media».
Portugal é, assim, um dos países onde as «low cost» mais apostam.
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