No processo, aberto esta terça-feira no tribunal distrital de Nova Iorque, o grupo acusa o YouTube de «desrespeito maciço e intencional dos direitos de autor da Viacom».
Além da indemnização, a Viacom pede que o Google e o YouTube sejam proibidos de veicular conteúdos dos quais a empresa seja proprietária. Para se ter uma ideia do eventual impacto da medida, os advogados do grupo de comunicação alegam que o YouTube possui cerca de 160.000 conteúdos não autorizados, que foram visitados mais de 1,5 mil milhões de vezes.
PUB
A Viacom diz que o YouTube é uma «importante e lucrativa empresa que construiu seu modelo de negócios explorando a devoção de fãs pelo trabalho criativo de outros autores», considerando, por isso, que o seu modelo é «claramente ilegal e vai contra as leis de copyright».
PUB