Por esta altura todos os títulos estão em alta, à excepção da Semapa que perde 0,18% e da Impresa que recua 0,42%. A Brisa segue estável nos 9,90 euros.
O destaque da sessão vai para a Sonae SGPS que dispara 6,10% para os 1,74 euros. A empresa liderada por Belmiro de Azevedo lidera o volume de transacções, e negoceia já mais de 22,8 milhões de acções, depois dos resultados fortes em termos operacionais, apresentados na passada terça-feira, referiu o analista John dos Santos, da Lisbon Brokers, à «Agência Financeira».
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A Lisbon Brokers faz uma avaliação de 2,20 euros para a Sonae SGPS, «um potencial de valorização forte devido aos activos da Sonae Sierra e também devido ao crescimento orgânico da Modelo Continente», revela o analista.
A UBS também subiu o «target» de 1,63 euros para 2,15 euros da Sonae.
A Sonaecom não fica indiferente e avança 2,13% para os 4,80 euros e a Portugal Telecom sobe 0,4% para os 9,98 euros. Ontem, a UBS reduziu a participação no capital da PT para os 4,08%. Já a sua subsidiária, PT Multimédia sobe 0,45% a valer 11,05 euros.
Nas energias, a EDP trepa 1,24% para os 4,09 euros. Hoje durante o Fórum promovido pelo «Diário Económico» sobre Energias Renováveis, o comissário europeu para a energia Andris Piebalgs, considerou que «a Europa precisa de investimentos na energia de 1,76 triliões até 2030» e que «há falta de infra-estruturas na Europa para a interligação entre países».
Ainda no sector, a Galp Energia ganha 1,63% a valer 7,50 euros, depois de já ter atingido um novo máximo esta manhã ao tocar nos 7,55 euros.
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No sector financeiro, o BCP sobe 0,77% para os 2,62 euros. Ontem a Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) disse que o contrato entre BCP e o Santander «não é instrumento concertado de influência». Além disso, quanto à OPA, tudo aponta que o mercado ainda acredita que o BCP terá de subir a contrapartida da OPA sobre o BPI. O BPI trepa 1,06% para os 6,68 euros e o BES ganha 0,35% para os 14,40 euros.
Na Europa, os mercados seguem em alta, animados com a declaração da FED, que menteve inalterada a taxa de juro nos 5,25%.
Nos Estados Unidos, os mercados devem abrir em queda.
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