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Elogios, críticas e um termómetro gigante para Sócrates (vídeo)

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Quercus faz oferta simbólica ao primeiro-ministro, mas aponta cinco falhas fulcrais

Veja aqui o vídeo

A Quercus foi esta quinta-feira a São Bento oferecer um «termómetro gigante» a José Sócrates numa acção destinada a lembrar o papel do primeiro-ministro de Portugal nas alterações climáticas que afectam o Planeta.

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«Queremos que a posição de Portugal seja o suficientemente ambiciosa para que o aumento global [da temperatura] não vá além de 2 graus em relação à era pré-industrial. Já subimos 0,8 [graus] e as expectativas são de que, se não tomarmos as acções devidas, este aumento possa ser superior a 2 graus. E, aí, passamos a ter uma alteração climática catastrófica», disse Francisco Ferreira, vice-presidente da Quercus.

A associação de conservação da natureza não deixou, porém, de destacar a convergência que tem com o Governo português no essencial dos temas no plano internacional, mas apontou também falhas que considera fulcrais para o sucesso da política ambiental a nível interno.

Pede-se mais ambição

Esta é a semana em que começou a Convenção das Nações Unidas para as Alterações Climáticas (de 1 a 12 deste mês), na Polónia, com a cidade de Poznan a receber em simultâneo nos próximos dias 11 e 12 o Conselho Europeu onde vai ser debatido o «pacote energia-clima».

A Quercus quis assim com esta acção incentivar José Sócrates a ser «mais ambicioso» quando se encontrar com os parceiros europeus para debater o período até 2020 (ano em que a Europa quer atingir menos 20 por cento de emissões de gases com efeito de estufa - em relação ao ano base de 1990 - e utilizar mais 20 por cento de energias renováveis).

Mas também apontou as cinco medidas que fazem parte do Plano Nacional para as Alterações Climáticas e que para a associação estão ainda por cumprir em larga escala, como pode ver no VÍDEO associado.

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