As diferentes comunidades do estado de Táchira uniram forças para fazer um apelo aos sequestradores dos portugueses, na Venezuela, para que sejam libertados nas próximas horas.
Um dos seus familiares confessou ao jornal Diário de los Andes que os meninos raptados realizariam domingo a sua primeira comunhão em Táchira.
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As famílias, inspiradas por esse acontecimento, mantêm a fé, mas estão «afectadas» pelo facto de os sequestradores ainda não terem feito contacto com os familiares.
O chefe da delegação do Corpo de Investigações Científicas Penais e Criminalistas, Gustavo Peña, confirmou ao jornal el Universal que os raptores não contactaram a família até então e acrescentou que tem havido contactos com a família, mas da parte de pessoas «sem escrúpulos» que se fazem passar pelos sequestradores.
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