O governo checo apresentou esta segunda-feira um plano anti-crise que prevê, entre outras medidas, uma redução dos encargos sociais e dos impostos sobre as sociedades.
«O objectivo do nosso esforço para amortizar o impacto da recessão é de reduzir o aumento dos desemprego e de apoiar a estabilidade das despesas públicas», disse o primeiro-ministro Mirek Topolanek no final da reunião semanal do executivo, citado pela Lusa.
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As medidas atirarão o défice orçamental checo para um valor «bem acima dos 3%» do Produto Interno Bruto (PIB); o limite do Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC).
Entre as medidas previstas estão ainda garantias para os empréstimos destinados às pequenas e médias empresas (PME) e investimentos nos transportes públicos, um apoio à renovação das casas e ao sistema ecológico de aquecimento.
O plano custará qualquer coisa como 2,9% do produto nacional bruto.
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