Os lucros da Brisa cresceram 5,4 por cento para os 142,5 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano.Este valor contrasta com os 135,2 milhões de euros registados no mesmo período de 2006.
O EBITDA aumentou 11,7% para os 355 milhões de euros, enquanto as receitas operacionais escalaram 11% para os 488 milhões de euros.
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«Para este crescimento contribuiu essencialmente o crescimento das receitas de tráfego em 13%, devido à evolução positiva do tráfego ao longo do ano, com especial incidência no último trimestre», revela a empresa em comunicado.
As receitas de portagem ascenderam a 434,8 milhões de euros, registando um crescimento de 12,7% face a 2006. Para este crescimento contribuiu o «comportamento muito positivo do tráfego e a consolidação da Auto Estradas do Atlântico», avança a Brisa.
Em matéria de custos operacionais, a empresa aponta para uma subida de 9,1% para os 133 milhões de euros. O aumento de custos imputados ao desenvolvimento de novos negócios, «quer a nível interno quer a nível externo, que correspondem a um incremento de 3,2 milhões de euros nesta rubrica de custos».
Já os custos com pessoal desceram 3%, para os 63,1 milhões de euros, impulsionados pela política de reestruturação que a Brisa tem efectuado nos últimos dois anos.
No final deste terceiro trimestre, o número de colaboradores da Brisa sem Atlântico era de 2.740, menos 32 funcionários do que no mesmo período de 2006.
As acções da Brisa fecharam a desvalorizar 0,72% para os 9,65 euros.
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