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Taxas moderadoras mais caras

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As consultas, urgências e actos médicos em hospitais e centros de saúde serão mais caros a partir de 1 de Fevereiro, enquanto as cirurgias de ambulatório custam menos, segundo a actualização das taxas moderadoras, publicada esta quinta-feira no Diário da República, avança a Lusa.

A Portaria n.º 34/2009 actualiza o preço da saúde pública em Portugal por considerar que as taxas moderadoras se encontram «desactualizadas, quer quanto ao valor, quer quanto à tipologia dos actos».

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Desta forma, estabelece que as consultas nos hospitais centrais sobem de 4,30 para 4,50€, nos hospitais distritais aumentam de 2,85 para três euros e nos centros de saúde passam de 2,10 para 2,20€.

Em relação às urgências, o pagamento deixa de ser feito consoante a tipologia do hospital e passa a ser efectuado consoante se trata de uma urgência polivalente (9,40 euros), urgência básica e urgência médico-cirúrgica (8,40 euros) ou em centros de saúde (3,70 euros).

Por cada um dos primeiros dez dias de internamento o doente passa a pagar 5,20 euros e o serviço domiciliário sobe 20 cêntimos, para 4,70 euros.

A cirurgia de ambulatório é o único acto médico cuja taxa moderadora desce na nova tabela: custava 10 euros e passa a custar 5,20.

O Governo quer que este ano mais de metade das cirurgias programadas sejam feitas em ambulatório (sem internamento), uma meta que segundo o Ministério da Saúde permitirá «diminuir muito» as listas de espera.

São poucas as taxas moderadoras inalteradas, já que a generalidade sobe entre 10 e 25 cêntimos por acto médico nas várias especialidades.

A portaria com os novos preços entra em vigor a 01 de Fevereiro.

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