O Parlamento madeirense aprovou uma lei que proíbe o abate de animais de companhia. A nova legislação vai ao encontro das associações de defesa dos animais que se queixavam da morte de cães e gatos na região. Para as associações de defesa dos animais esta era uma questão ética que carecia de imediata proibição por se tratar de uma matança indiscriminada e um péssimo cartaz turístico para a Madeira.
“Até ao ano passado o número de abates rondava os 75% de entradas no canil municipal”, ou seja, “é o mesmo que dizer que em quatro animais, três eram abatidos”, disse João Henrique Freitas, representante das associações de animais.
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A legislação prevê ainda um centro de esterilização e a obrigação municipal de recolha de animais errantes e foi aprovada por unanimidade.
“Foi um marco histórico” para João Henrique Freitas.
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