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Atropelamento: muitas vítimas acabam por morrer no hospital

Assim o demonstra o novo método de contabilização da sinistralidade rodoviária, apresentado esta sexta-feira

O novo método de contabilização da sinistralidade rodoviária, conhecido por «vítimas mortais a 30 dias», apresentado esta sexta-feira, mostra que muitas pessoas atropeladas em Janeiro acabaram por falecer nos hospitais.

A Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR) deu a conhecer os números dos acidentes rodoviários de Janeiro deste ano, através da contabilização das vítimas mortais nos hospitais até 30 dias após sofrerem um acidente. Antes só era considerada vítima mortal quem morria no local do acidente ou durante o percurso para o hospital.

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Após a contabilização final a 30 dias, 83 pessoas morreram em Janeiro nas estradas portuguesas, significando um aumento de 30 por cento (mais 19) relativamente à fórmula de contagem anteriormente utilizada.

O presidente da ANSR, Paulo Marques, afirmou aos jornalistas que «grande número de pessoas que vieram a falecer nos hospitais» foram vítimas de atropelamentos, apesar da contagem de um único mês não ser «suficiente para tirar qualquer ilação».

Segundo a ANSR, em Janeiro morreram vítimas de atropelamento 23 pessoas, mais 11 do que as conhecidas até agora.

O responsável explicou que o registo das vítimas mortais a 30 dias só é conhecido ao fim de seis meses, daí só agora serem divulgados os dados de Janeiro.

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