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Praias: três mortos num mês

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Duas situações aconteceram em praias vigiadas

Três pessoas morreram nas praias portuguesas desde o início da época balnear, a 01 de Junho, duas das quais em praias vigiadas, segundo dados divulgados esta terça-feira pela Marinha Portuguesa.

Os três acidentes mortais nas áreas de Jurisdição Marítima durante o período de 01 de Junho a 30 de Junho estão, de acordo com a Marinha, directamente relacionados com a prática balnear.

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O primeiro caso registou-se a 19 de Junho na praia (não vigiada) do Lagido/Baleal (Peniche), vitimando um holandês de 45 anos. De acordo com a Marinha Portuguesa, o segundo caso ocorreu na praia (vigiada) da Falésia (Algarve), a 28 de Junho, onde morreu um português de 49 anos vítima de doença súbita. A 29 de Junho, um cabo-verdiano de 57 anos morreu afogado na praia vigiada do Baleal.

A época balnear começou a 01 de Junho e prolonga-se até 15 de Setembro com 193 praias seleccionadas para hastear a bandeira azul, símbolo de qualidade balnear, e cerca de 5.300 nadadores-salvadores disponíveis para as vigiar.

Tal como acontece desde o Verão de 2006, os banhistas têm de estar atentos à sua conduta nas praias, uma vez que a legislação nacional impõe multas a quem desrespeitar regras como a proibição de entrar no mar imposta pela bandeira vermelha hasteada numa praia.

As multas aplicam-se ainda a quem utilizar material de desporto náutico, como motas de água, fora das zonas permitidas pela lei, e também aos nadadores-salvadores (por ex. se se afastarem da área de socorro) e aos concessionários (encerrarem a zona balnear antes ou depois do autorizado).

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