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Detidos em flagrante delito por abate clandestino de animais

Suspeitos «já possuem antecedentes criminais por crimes desta natureza»

Um dos detidos, além do abate clandestino, «também está indiciado pela prática do crime de recetação e falsificação de documentos», lê-se naquele comunicado.

A GNR de Viana do Castelo e a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica detiveram dois indivíduos e constituíram arguido um terceiro por suspeita da prática do crime de abate clandestino de animais, revelou esta quinta-feira fonte policial.

Em comunicado, o Comando Territorial da GNR de Viana do Castelo adiantou que a operação, realizada na quarta-feira naquele concelho, resultou de uma investigação do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) daquela comarca.

«Os suspeitos foram detidos em flagrante delito e estão indiciados na prática do crime de abate clandestino, sendo que os dois detidos já possuem antecedentes criminais por crimes desta natureza», afirma a Guarda.

No âmbito daquela operação, que envolveu 23 militares e nove inspetores, entre eles uma médica veterinária da ASAE, foram realizadas 15 buscas, três domiciliárias, quatro a explorações agrícolas, uma a um talho, e sete a veículos, todas no concelho de Viana do Castelo.

No decurso daquela investigação, que decorreu entre as 15:30 de quarta-feira, e a 01:00 de hoje, foram detidos dois indivíduos, com idades entre os 36 e 51 anos, e foi constituído arguido um terceiro indivíduo, com 17 anos, todos residentes na capital do Alto Minho.

Aquela força policial apreendeu uma arma para abate de animais de grande porte e 41 cartuchos, diversos utensílios utilizados no abate de animais, balança, carimbos e documentos falsos, 'chips', brincos para identificação animal, 335 quilogramas de carne ovina, 23 animais vivos (19 ovinos e quatro bovinos) e quatro motorroçadoras.

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