O tratamento para deixar de fumar custa em média 150 euros ao doente. Os medicamentos não são comparticipados, embora seja o próprio Estado a incentivar a cessação tabágica, avança o «Jornal de Notícias» (JN). Mesmo assim, são os desempregados que mais consomem.
Quando se assinala o Dia Mundial do não Fumador, o JN informa que têm vindo a aumentar o número de consultas anti-tabaco, à semelhança dos telefonemas para a Linha de Saúde Pública, que se referem a este tema.
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O Ministério da Saúde garante que tem destacado mais profissionais para as consultas anti-tabágicas, sobretudo no Norte do país, onde há mais médicos, enfermeiros, psicólogos e nutricionistas afectos a estas unidades.
Em Abril do próximo ano, a lei de prevenção do tabagismo é revista.
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