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Confira aqui se entrou na universidade

Veja os cursos com médias mais altas e os que ficaram abaixo dos 10 valores

Oitenta e oito por cento dos candidatos ao ensino superior foram colocados na primeira fase, o que corresponde a 45 592 alunos, revelam os dados divulgados este domingo pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES).

Segundo a mesma fonte, 39 148 estudantes (86 por cento) foram colocados numa das suas três primeiras opções: 25 095 (55 por cento) na primeira opção, 8 852 (19 por cento) na segunda opção e 5 201 (11 por cento) na terceira.

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Veja aqui os resultados da primeira fase de colocações no Ensino Superior. Recorde-se que a nota apresentada é a respeitante ao último aluno que foi colocado em cada par curso/estabelecimento de ensino. Ou seja, uma média superior à apresentada na tabela significa o acesso ao curso, a não ser que tenha havido algum erro de preenchimento ou de colocação.

Para confirmar se entrou ou não no ensino superior e no estabelecimento e curso pretendidos pode clicar aqui e introduzir os seu dados pessoais.

O número de vagas abertas para o concurso nacional de acesso de 2010 foi de 53 410, mais 4 por cento do que em 2009. E, além do aumento de vagas, houve ainda um aumento de alunos colocados, já que em 2009 tinham sido 45 277 os colocados na primeira fase. Mais de metade dos cursos já não têm vagas para a segunda fase.

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Medicina, Saúde e Arquitectura são os cursos com as médias mais altas. No outro extremo ficaram 40 cursos abaixo dos 10 valores.

O MCTES prevê que no ano lectivo de 2010-2011 ingressem nas instituições de ensino superior públicas 118 000 novos alunos, mais 20 000 do que no ano lectivo anterior. Este valor foi apurado com base na estimativa realizada pelas universidades e institutos politécnicos, e inclui os novos estudantes admitidos através das diferentes vias de ingresso (concursos nacional e locais, concursos especiais para maiores de 23 anos e para titulares de cursos de especialização tecnológica) e nos diferentes tipos de formação oferecidos pelas instituições de ensino superior: licenciaturas, mestrados, doutoramentos, cursos de especialização tecnológica e outros cursos de especialização.

«O aumento ocorrerá tanto nos institutos politécnicos como nas universidades, mas que a percentagem de aumento será especialmente forte nas instituições politécnicas (32 por cento) face às universitárias (15 por cento)», adianta o ministério.

Nas universidades assume especial relevância o aumento de inscrições em mestrados e doutoramentos. Nos institutos politécnicos é particularmente relevante o aumento de inscritos em mestrados profissionais e ainda em cursos de especialização tecnológica.

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