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Autoagendamento: task-force admite "casos pontuais" de atrasos no contacto com os utentes

Resposta da task-force surge num momento em que vários utentes utilizam as redes sociais para se queixarem do tempo de espera para darem início ao processo vacinal

A task-force que coordena a vacinação em Portugal admite que estão a registar-se alguns atrasos no contacto com os utentes que recorrem ao autoagendamento.

De acordo com fonte do órgão, há alguns "casos pontuais" em que o prazo de 72 horas previsto para a marcação da data e do local para a toma da vacina não está a ser cumprido.

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No entanto, a mesma fonte argumenta que esta não é a regra e que o processo de autoagendamento decorre com naturalidade na maior parte dos casos.

A resposta da task-force chega num momento em que várias pessoas com idades superiores aos 30 anos denunciam o tempo de espera, ou a não chegada do SMS que confirma o início do processo vacinal.

Há ainda quem reitere que a data para a toma da vacina é apenas marcada para três semanas após a marcação do autoagendamento. A mesma fonte remeteu um comentário sobre esta queixa para outra altura. 

Os maiores de 30 anos já podem agendar a vacinação contra a covid-19. A marcação da vacina de pessoas desta faixa etária ficou disponível esta quinta-feira e pode ser feita na plataforma de autoagendamento da DGS.

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