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Histórias de amor trágicas: Liz Taylor e Richard Burton

Em 1973 separam-se, e em declarações à imprensa Elizabeth confessa «Talvez nos tenhamos amado em demasiado»

Quando rodaram Cleópatra, Richard Burton e Elizabeth Taylor prosseguiam as cenas sentimentais mesmo depois de se ouvir «cortem!».

O filme que conta a história de amor da rainha do Egipto e do general romano foi um fracasso e foi também o princípio de uma outra intensa e tumultuosa história de amor.

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Quando se conheceram estavam casados e nem num nem outro estavam disponíveis para terminarem os respectivos casamentos, por isso, a relação devia terminar no final da rodagem do filme. Mas porque no amor nada é assim tão simples, dois anos depois casam-se.

Viverem relativamente felizes durante alguns anos. Participam em dezenas de filmes. Ele conseguiu sete nomeações para o Óscar sem nunca levar a estatueta para casa, ela consegue o segundo Óscar com Quem tem medo de Virgínia Woolf?

Ganhavam muito dinheiro e gastavam muito dinheiro. Richard oferecia a Liz os maiores diamantes do mundo, ela mimava-o com Rolls-Royces de todas as cores. Ela bebia muito mas, aparentemente, ninguém dava por isso; ele bebia muito e as suas bebedeiras eram estrondosas.

A relação degrada-se. Problemas de saúde de um e de outro acabam por os deixar mais frágeis e irascíveis. Em 1973 separam-se, e em declarações à imprensa Elizabeth confessa «Talvez nos tenhamos amado em demasiado». Em Outubro de 1975 voltam a casar¿ mas era impossível prolongar um momento que havia terminado. Separam-se mais uma vez.

Voltaram a casar. Ela com o senador John Warner, ele com a jornalista Sally Hay, mas falavam ao telefone todos os dias.

Quando Richard Burton morreu, Sally Hay pede a Elizabeth para não comparecer no funeral, o que ela fez, mais tarde, iria ao cemitério despedir-se dele, sozinha, isto é, sozinha na companhia dos guarda-costas e de dezenas de paparazzi. A vida privada de do casal mais célebre dos anos 60 sempre foi pública.

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