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Estado deve dar ou emprestar os manuais escolares

Gratuitos ou emprestados, com mais ou menos intervenção do Governo, vários projectos de Lei sobre uma mudança na política do manual escolar vão a debate

O Parlamento discute, na sexta-feira, vários projectos de Lei da oposição para a gratuitidade ou empréstimo de manuais escolares no ensino obrigatório.

O Bloco de Esquerda propõe a criação de uma bolsa de empréstimos, defendendo ser esta a forma mais racional de potenciar o acesso aos livros escolares para todos os alunos.

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Como o investimento ainda será significativo, propõe que seja repartido por três anos, de «forma espartilhar aquilo que é um investimento importante e simultaneamente utilizar estes manuais durante ciclos de três anos até que serão repostos manuais novos», explica Ana Drago à Lusa.

Também o CDS defende a criação, em cada escola, de uma bolsa de manuais escolares para empréstimo aos alunos. O sistema deverá ser posto em prática pelas escolas «com uma reduzida intervenção do Ministério da Educação», que «deve garantir o essencial do seu financiamento, mas cuja execução e gestão deve pertencer àquelas unidades organizacionais».

O PCP entende que os manuais devem ser gratuitos na escolaridade obrigatória, em cumprimento de um imperativo constitucional, posição que há muito defende.

Os Verdes querem responsabilizar o Ministério da Educação pelo princípio do empréstimo, estabelecendo que os encarregados indiquem no acto da matrícula se querem aceder a este mecanismo para, em função dos pedidos, os livros serem entregues.

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