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Ministra rejeita «partidarização» das escolas

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Maria de Lurdes Rodrigues admite riscos nos novos modelos de gestão

A ministra da Educação admitiu que os novos modelos de organização das escolas têm «riscos associados», mas considerou infundados os receios de uma «partidarização» da gestão dos estabelecimentos de ensino, informa a agência Lusa.

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Maria de Lurdes Rodrigues lembrou que a proposta de decreto-lei sobre o novo regime jurídico da administração das escolas públicas está em consulta pública até ao final do mês. «Precisamos de participar de forma activa e dar possibilidade de participação a outros agentes», disse, afirmando ser «verdade» que a «mudança de paradigma» em curso «tem riscos».

Contudo, a «excessiva centralização» do Ministério da Educação e a «excessiva responsabilização e envolvimento dos professores», do modelo actual, «não responde às exigências dos dias de hoje», disse.

Para a ministra, um maior envolvimento das autarquias na gestão das escolas não comporta riscos de partidarização: «As autarquias hoje gerem muitos recursos, intervêm em várias áreas do interesse público e têm a consciência de que o que é importante é a prestação de um serviço público».

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