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Triplo homicídio de Queluz: arranca o julgamento

Autor confesso queria, apenas, assustar as vítimas

Um ano depois, começou esta quinta-feira a ser julgado, no tribunal de Sintra, o homem acusado de triplo homicídio qualificado cometido num elevador em Queluz.

O crime provocou a morte de duas mulheres, mãe e filha e ainda de um segurança de 24 anos.

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Um incêndio que seria apenas para assustar duas familiares provocou a morte a três pessoas. Foi em agosto de 2012 no elevador deste prédio em Queluz.

Francisco Ribeiro, autor confesso do crime, terá atirado sacos cheios de álcool para dentro do elevador onde se encontrava a cunhada, a sobrinha e ainda o segurança da família.

Francisco Ribeiro terá assim posto termo a cinco anos de desentendimentos familiares por causa desta clinica em Queluz.

O arguido tinha sido afastado da direção da clínica e depois disso terão começado as ameaças. Francisco Ribeiro terá mesmo agredido a proprietária da clínica, o que justificou a contratação de Ailton Gonçalves como segurança da família.

Isso não impediu o suspeito de pôr a vingança em prática minutos antes da sete da manhã do dia 13 de agosto de 2012.

Poucos minutos depois entregou-se na esquadra da Mina, na Amadora. Disse, na altura que queria, apenas, assustar as vítimas.

Francisco Ribeiro começou hoje a ser julgado. Acusado de triplo homicídio qualificado e de um crime de incêndio.

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