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Lopes da Mota nega ter invocado nome de governantes

Freeport: presidente do Eurojust defende-se em comunicado

O presidente do Eurojust, Lopes da Mota, nega que tenha invocado os nomes do primeiro-ministro e do ministro da Justiça durante as alegadas pressões aos magistrados que investigam o caso Freeport.

Em causa, uma notícia do «Sol» a referir que o presidente do Eurojust teria reconhecido no inquérito disciplinar que invocara os nomes de José Sócrates e Alberto Costa.

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O semanário referia que «Lopes da Mota admite ter invocado os nomes de Sócrates e de Alberto Costa . . . mas diz que o fez indevidamente», já que não deu conhecimento aos próprios nem trasmitiu recados.

«Na sequência da imprensa do passado fim de semana tem sido reiteradamente afirmado por vários comentadores e em vários registos que eu reconheci ter invocado indevidamente os nomes do primeiro-ministro e do ministro da Justiça. É falso. Não invoquei coisa nenhuma nem reconheci coisa nenhuma», escreve Lopes da Mota, num comunicado, citado pela Lusa.

O Ministério Público investiga o licenciamento do outlet de Alcochete, em 2002, quando o actual primeiro-ministro, José Sócrates, era ministro do Ambiente.

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