Cerca de 2.500 infracções foram registadas nas primeiras três semanas de funcionamento do último troço da CRIL, que liga Pontinha à Buraca, uma das quais foi uma mota a 283 quilómetros/hora, disse um administrador das Estradas de Portugal.
«Nas primeiras três semanas de funcionamento tivemos cerca de 2.500 infracções, das quais uma parte significativa deve ser qualificada como infracções graves ou muito graves», disse Rui Dinis.
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Em declarações à Agência Lusa, o administrador ressalvou que o «recorde negro» pertence a um motociclista que atingiu os 283 quilómetros/hora.
«Têm de ter cuidado, a via tem alta capacidade, tem muita segurança e é muito confortável, mas as pessoas têm de utilizá-la com precaução e prudência», alertou.
Quanto a acidentes, Rui Dinis não hesitou em dizer que têm «sinistralidade zero». «Sinistros com mortos ou feridos é zero. Já houve incidentes. Um ou dois, mas foi só chapa», disse.
Rui Dinis disse ainda que os radares de velocidade instalados no último troço da CRIL estão a trabalhar.
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