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PGR abre inquérito à morte de homicida de Beja

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Francisco Esperança foi encontrado morto numa cela do Estabelecimento Prisional de Lisboa. Serviços Prisionais também investigam

A Procuradoria Geral da República abriu um inquérito à morte de Francisco Esperança, homicida confesso da mulher, filha e neta em Beja, apurou a TVI.

Também a Direcção-Geral dos Serviços Prisionais (DGSP) abriu um inquérito para apurar o que aconteceu na cela. Segundo o director-geral, Rui Sá Gomes, o preso tinha sido transferido para Lisboa, por razões de segurança, e estava numa ala «de vigilância acrescida».

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Francisco Esperança «enforcou-se com os lençóis da sua cela entre as 22:00 [de quinta-feira] e a 01:00 [de hoje]», disse uma fonte da PSP à agência Lusa, indicando que o homem foi encontrado morto cerca das 02:00.

Francisco Esperança, um antigo bancário de Beja de 59 anos, foi detido por suspeitas de ter assassinado à catanada a mulher, a neta e a filha e mantido os corpos em casa durante uma semana.

Detido em Beja, foi transferido na quinta-feira para uma prisão de Lisboa, porque as autoridades tinham receio de que os outros detidos se vingassem e também para estar mais perto do IPO de Lisboa, onde estava a receber tratamento.

Fontes policiais avançaram que os crimes terão sido cometidos há cerca de uma semana e que o alegado autor do triplo homicídio também «matou todos os animais» domésticos.

As vítimas foram degoladas com «golpes profundos» na zona do pescoço, efectuados com uma catana, mas a cabeça não ficou separada do restante corpo.

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