A Associação nacional de Farmácias queixa-se que o sector não é sustentável e defende um novo contrato social mais vantajoso. Pretendem um modelo em que a componente de margem fixa ganha pelas farmácias seja maior.
“É preciso debater o modelo de forma a que as farmácias prestem mais serviços e sejam remuneradas condignamente. Temos a remuneração mais baixa da Europa”, disse Paulo Duarte, presidente da Associação nacional de Farmácias à TVI.
A Associação Nacional de Farmácias aponta também dificuldadesno mercado de genéricos, que caiu 0,3%. Apesar da descida ser residual, esta é a primeira quebra de sempre da quota destes medicamentos. “As farmácias que privilegiam a venda de genéricos estão a ser penalizadas em vez de beneficiadas”, acrescenta Paulo Duarte.
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