Em muitas escolas de ensino particular não há sinais da greve.
No Centro de Estudos de Fátima, nenhum dos 168 professores e funcionários aderiu à paralisação. O Colégio de São Miguel, também em Fátima, contou com a presença dos 140 professores e funcionários. Os colégios SGPS, com 1200 professores espalhados pela região centro, apenas 25 fizeram greve.
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Com o corte anunciado de 30 por cento que o OE2011 prevê para as escolas com contrato de associação com o Estado, os professores dizem que o está em risco é o posto de trabalho e que até agora nenhum sindicato os defendeu. Mais do que a redução do ordenado, os docentes temem pelo fecho de muitas escolas privadas.
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