Já fez LIKE no TVI Notícias?

Os Nossos lá fora

Relacionados

O tvi24.pt falou com nove jornalistas portugueses que estiveram em cenários de conflito que nos contaram as suas histórias de sobrevivência

Os vídeos das execuções dos jornalistas norte-americanos, James Foley e Steven Sotloff, relembraram o mundo dos perigos de ser jornalista numa zona de guerra.

*Edição de imagem: José Santos
 
Os dois freelancers, capturados na Síria em 2012 e 2013, respetivamente, foram mantidos como reféns pelo autodenominado Estado Islâmico, até ao dia da sua morte. Usados como forma de retaliação pelos bombardeamentos norte-americanos no norte do Iraque, os dois repórteres acabaram por ser usados como uma forma de propaganda do que o novo «califado» é capaz.  
Como freelancers, jornalistas livres, Foley e Sotloff não tinham a proteção e o apoio que um jornalista de um media como a CNN ou a BBC dispõe. Ainda assim, avançaram para aquele que é considerado o país mais perigoso do mundo para a atividade jornalística neste momento, a Síria. Movidos pela vontade de mostrar o que se passa ali, correram o risco, e acabaram no pior cenário possível.  

PUB

Mas estes riscos não são exclusivos dos freelancers. Qualquer jornalista que avance para uma zona de guerra sabe os perigos que pode correr, e as consequências físicas e psicológicas que podem advir do que se vê por lá. Os jornalistas portugueses não são exceção e também os conhecem, já sentiram na pele os males deste estilo, quase romântico, do jornalismo.  
O tvi24.pt falou com nove destes repórteres e ouviu as histórias que viveram lá fora. As histórias de quando enfrentaram a morte na cara, de quando acabaram feridos, de quando sentiram medo, mas acima de tudo, quando mostraram coragem e profissionalismo.  
Na primeira pessoa, os jornalistas Rui Araújo, Luís Castro, Maria João Ruela, Adelino Gomes, Francisco Prates, Gonçalo Prego, Rui Pereira, Bernardo Magalhães e Miguel Cabral de Melo, contam aquilo que viram e o que desejavam não ter visto. Contam o que viveram em nome do jornalismo.
Estes são «os nossos lá fora».

PUB

 
Parte 1: O dia que um jornalista português pediu uma arma para matar;
 
Parte 2: Memórias de quando um homem se sente um abutre;
 
Parte 3: «Tenho muita pena que o teu pai esteja na guerra»;
 
Parte 4: «Obviamente que me arrependo»;
 
Parte 5: Na linha da frente também há golpes de sorte;

PUB

 
Parte 6: Histórias e aventuras dos homens atrás das câmaras;
 
Parte 7: Os jornalistas portugueses iriam hoje para a Síria? 
 
Última Parte: O que é preciso para ser repórter de guerra?
 

PUB

Relacionados

Últimas