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Cidadão encontrado morto é chileno mas nunca foi diplomata

Esclarecimento foi prestado pelo embaixador do país sul-americano em Portugal

O embaixador do Chile em Portugal, Fernando Ayala, lamentou esta segunda-feira a morte de um seu concidadão, ocorrida domingo em Espinho em circunstâncias que Polícia Judiciária está a investigar, mas desmentiu que a vítima estivesse ligada à diplomacia do seu país, noticia a Lusa.

As primeiras informações sobre o caso indicavam que Máximo Diaz Bambach, de 63 anos, seria um ex-consul honorário do Chile.

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«Não corresponde minimamente à verdade. O nosso concidadão não exerce nem nunca exerceu qualquer função diplomática em Portugal ou em qualquer outra parte do mundo», assegurou o embaixador Fernando Ayala em declarações à agência Lusa.

O diplomata disse que emitirá esta segunda-feira um comunicado de sentido similar ao da declaração feita à agência Lusa.

De acordo com notícias avançadas pelo «Jornal de Notícias» e pelo «Correio da Manhã», Máximo Diaz Bambach foi encontrado morto num apartamento da Rua 10, em Espinho, na sequência do alerta dado por um vizinho, que viu uma poça de sangue por baixo da porta de casa da vítima.

Maximo Bambach foi encontrado junto à porta, numa poça de sangue, semi-despido, sem indícios de ter sido atingido por projéctil ou arma branca. A casa encontrava-se remexida mas nada de valor terá sido levado.

A Polícia Judiciária ainda não adiantou detalhes sobre o evoluir da investigação e o corpo da vítima foi levado para os Serviços Médico-Legais, a fim de ser autopsiado, o que ainda não tinha ocorrido ao princípio da tarde.

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