Uma portuguesa de 28 anos, Inês Botas, foi assassinada na província moçambicana da Beira, tendo três jovens assumido a autoria do homicídio à polícia, segundo apurou a TVI.
O corpo da mulher, que estava desaparecida desde sexta-feira, ainda não foi encontrado.
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Os três detidos terão confessado o crime à polícia moçambicana. Consigo tinham pertences da vítima e contaram ter deitado o corpo ao rio Pungue, onde estão a decorrer buscas.
Contactada a Secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas, a TVI apurou que a família da vítima já foi informada, estando a receber apoio da mesma entidade, tal como os colegas da empresa Ferpinta, para a qual a portuguesa trabalhava em Moçambique.
Investigação em cursoÀ agência Lusa, o secretário de Estado das Comunidades adiantou reiterou que será prestado “todo o apoio”, incluindo apoio à realização da autópsia e posterior trasladação para Portugal.
Temos a informação que os alegados e suspeitos do rapto terão sido detidos pelas autoridades e que a vítima desse sequestro estará morta. Contudo há um conjunto de diligências de investigação em curso (…) Tudo leva a crer que a identificação desta cidadã confirme tratar-se da pessoa objeto do sequestro”, afirmou José Luís Carneiro.
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O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, apresentou já condolências à família da cidadã portuguesa assassinada em Moçambique, segundo refere uma nota divulgada pela Presidência da República.
De acordo com a nota, Marcelo Rebelo de Sousa falou hoje de manhã “com a família de Inês Botas, a cidadã portuguesa raptada e assassinada em Moçambique, onde trabalhava ao serviço da empresa Ferpinta”.
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