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Apagão mundial pelo Planeta

Uma hora às escuras a apelar à mudança para defender a natureza

Habitantes de todo o mundo foram chamados a apagar a luz durante uma hora, em defesa do planeta, uma iniciativa repetida pelo sexto ano, num alerta para as consequências das alterações climáticas.

Tal como aconteceu nos últimos anos, à medida que chegaram as 20:30, em cada cidade aderente à Hora do Planeta, em 147 países e territórios, apagaram-se as luzes de cada lar, mas também dos monumentos e edifícios mais emblemáticos, uma escuridão que pretende lembrar o papel de cada um na opção por comportamentos menos agressivos para a natureza.

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O primeiro local a ficar às escuras foi a ilha Chatham, na Nova Zelândia, tendo-se seguido mais de cinco mil cidades e vilas, pelo menos 83 delas em Portugal. Pela primeira vez, o apagão chega ao espaço, através da participação da Estação Espacial Internacional.

A Hora do Planeta, iniciativa da WWF, tem o apoio de várias personalidades e organizações de várias áreas, como a modelo Miranda Kerr, o diretor executivo da Greenpeace Internacional, Kumi Naidoo, o ex-vice-presidente dos EUA, Al Gore, André Kuipers, da Estação Espacial Internacional, a FIFA, a UEFA, o Manchester United, os Hotéis Hilton, as Nações Unidas ou a Universal Pictures.

Em Portugal, dão a cara pela iniciativa a atriz e modelo Sandra Cóias, a cantora Rita Guerra, as atrizes Joana Seixas, Cristina Cunha e Sylvie Dias, o fadista Camané, os Anjos (Sérgio e Nelson Rosado), o maestro Vitorino d`Almeida e o humorista Quimbé.

A escuridão caiu sobre monumentos mundialmente conhecidos como a Ópera de Sydney, a Torre de Tóquio, a Grande Muralha da China, o Estádio Nacional de Pequim (Ninho de Pássaro), a Gateway of India, o Museu da Líbia, a Biblioteca Nacional da Bielorrússia, a Torre Eiffel, em Paris, as Portas de Brandenburgo, em Berlim, a Torre de Pisa, a cúpula da Basílica de São Pedro, no Vaticano, o Palácio de Buckingham, em Londres, ou a Times Square, em Nova Iorque.

Em Portugal, apagaram-se as luzes da Torre de Belém, do Mosteiro dos Jerónimos, do Cristo-Rei, da Ponte 25 de Abril e do Museu da Electricidade, do Santuário dos Remédios, em Lamego, do Mosteiro do Landim, da Igreja Matriz, em Fafe, do Castelo de Leiria, da Ponte e largo de S. Gonçalo, em Amarante, do Museu Marquês de Pombal, o Castelo de Campo Maior ou as Muralhas de Serpa.

Em 2011, a Hora do Planeta teve a participação de 135 países e territórios em todos os continentes.

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