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PJ detém homem que causou três incêndios durante viagem de carro

Uma mulher também foi detida e responde pelo mesmo crime, ocorrido noutra zona do país

A Polícia Judiciária deteve um homem, de 45 anos, suspeito da prática de três crimes de incêndio florestal na terça-feira, no concelho de Mêda, distrito da Guarda, anunciou a PJ, nesta quinta-feira.

O homem está "fortemente indiciado pela prática de três crimes de incêndio florestal", ocorridos na terça-feira, entre as 13:30 e as 16:45, na freguesia de Ranhados, concelho de Mêda.

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O suspeito, aparentemente motivado por mero incendiarismo, terá ateado os incêndios recorrendo a chama direta, colocando fogo em pasto e mato, junto a estradas que percorreu com a sua viatura", indicou a PJ, em comunicado.

O homem terá colocado "em grande perigo densas áreas florestais, bem como localidades habitacionais próximas", num dia em que se registavam altas temperaturas, baixa humidade e vento.

O incêndio apenas não ganhou grandes proporções pela "rápida e eficaz intervenção dos meios de proteção civil, bombeiros e populares, no combate à progressão dos incêndios", realçou a PJ.

A detenção aconteceu na quarta-feira, pelo Departamento de Investigação Criminal da Guarda, em colaboração com a GNR.

O detido irá ser presente a primeiro interrogatório judicial, com vista a aplicação das medidas de coação necessárias.

Mulher detida em Alfândega da Fé

A Polícia Judiciária de Vila Real deteve uma mulher de 39 anos “fortemente indiciada” pela prática de um crime de incêndio florestal em Alfândega da Fé.

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A PJ, através do Departamento de Investigação Criminal de Vila Real, disse, em comunicado, que o incêndio, ocorrido no dia 17 de julho, “consumiu área de mancha florestal, constituída, maioritariamente, por mato”.

O fogo, segundo a Judiciária, “colocou em perigo uma vasta mancha florestal e parcelas agrícolas, de valor consideravelmente elevado, que apenas não foram consumidas devido à rápida intervenção dos bombeiros”.

A detida, uma empregada de comércio, vai ser presente a interrogatório judicial para aplicação de eventuais medidas de coação.

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