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A isenção do pagamento do transporte para os doentes transplantados ou insuficientes renais crónicos que façam diálise ou hemodiálise vai deixar de depender de prova de insuficiência económica e da prescrição médica. O anúncio foi feito esta quarta-feira, em comunicado, pelo Ministério da Saúde, que assinala o Dia Mundial do Doente com a alteração da «portaria sobre o transporte de doentes não urgentes», alargando isenções e a garantia de alguns encargos. A isenção é também alargada aos doentes com paralisia cerebral e com situações neurológicas que resultem em limitação motora. A alteração do diploma, anunciada terça-feira, tem por objetivo «alargar aos utentes com paralisia cerebral e situações neurológicas, que resultem em limitação motora, a isenção de pagamento dos encargos com o transporte necessário à realização dos cuidados de saúde determinados pela sua condição clínica», segundo o Ministério.
«Para os doentes transplantados e insuficientes renais crónicos que realizem diálise peritoneal ou hemodiálise domiciliária, o Serviço Nacional de Saúde passa igualmente a assegurar os encargos de transportes, independentemente do número de deslocações mensais», sublinha-se no documento divulgado terça-feira pelo Ministério da Saúde.
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descida da mortalidade infantil em Portugal«Para todas estas situações, a isenção deixa de depender, como até agora, da insuficiência económica e da prescrição médica», acrescenta o texto.
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