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Noite Branca: irmão da vítima identifica Pidá como homicida

Helder Correia contou em tribunal o que viu quando o irmão foi assassinado

Neste processo, estão em julgamento nove arguidos, cinco dos quais (Bruno Pinto «Pidá», Mauro Santos, Fernando Martins «Beckam», ngelo Ferreira «Tine» e Fábio Barbosa «Suca») terão tido implicação directa no homicídio do segurança de origem cabo-verdiana Ilídio Correia, de 33 anos.

O irmão mais novo do segurança Ilídio Correia, abatido a tiro no Porto em Novembro de 2007, testemunhou esta terça-feira que após os disparos identificou os arguidos Bruno Pidá, Mauro S. e Fernando Beckham junto ao local do crime.

«Ouvi os disparos e comecei a correr. Quando olho para cima vejo o Bruno, o Mauro e o Beckam», afirmou ao tribunal Hélder Correia, acrescentando ter visto «Bruno com uma arma na mão» e «a disparar», avança a Lusa.

O mais novo dos irmãos Correia, associados ao grupo de seguranças de Miragaia, lembrou alguns dos episódios que estarão na origem da divergência entre este grupo e o de seguranças da Ribeira, liderado por Bruno Pidá, e que terminaram na morte de Ilídio Correia.

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Porém, a 25 de Agosto de 2007, Pidá, terá ido ao estabelecimento de diversão nocturna La Movida Beach onde estava «proibido de entrar» e no qual Ilídio Correia exercia as funções de segurança.

«Eles estavam proibidos de entrar. Armavam confusão e andavam armados dentro da discoteca», salientou Hélder Correia que «para evitar confusão» se dirigiu a Pidá dizendo-lhe: «vocês, vindo aqui, estão a faltar ao respeito».

Durante a sessão de julgamento, testemunharam agentes da PSP e PJ que estiveram nos vários locais onde decorreram alguns dos incidentes entre os dois grupos.

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