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Pai que tentou afogar filho de dois anos ficou em prisão domiciliária

Bebé foi salvo pelo irmão de 11 anos. Decisão foi tomada pelo Tribunal de Marco de Canaveses

O Tribunal de Marco de Canaveses aplicou prisão domiciliária a um homem de 56 anos suspeito de violência doméstica, sendo as vítimas a ex-companheira, o filho desta e um filho do casal, anunciou hoje a GNR.

Em comunicado, a GNR refere que, em finais de maio, o suspeito atirou o filho de dois anos ao chão, depois de este ter deixado cair um objeto, que se partiu.

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No episódio, a criança sofreu hematomas na cabeça.

O suspeito terá levado a criança para o quarto de banho, onde, já com a banheira cheia de água, “submergiu a cabeça da criança por tempo indeterminado”.

A criança estava “com dificuldades em respirar”, tendo sido retirada da banheira pelo irmão, de 11 anos.

“Nesse momento, o suspeito abandonou as crianças e fugiu de casa”, acrescenta o comunicado.

Ainda segundo a GNR, o suspeito exercia violência verbal e física contra a ex-companheira, de 31 anos, e contra o filho desta, de 11 anos, “quando saía em defesa da mãe”.

“Após terminarem o relacionamento, em 2019, o suspeito começou a perseguir, importunar e a intimidar a vítima, e a ameaçá-la de morte, assim como ao filho de ambos, de dois anos”, acrescenta o comunicado.

Foi detido na segunda-feira, em Marco de Canaveses, através do Núcleo de Investigação e Apoio a Vítimas Específicas de Penafiel.

Após ser levado a tribunal, foi encaminhado para um estabelecimento prisional, aguardando a colocação dos dispositivos na sua habitação para cumprimento da prisão domiciliária.

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