O processo de Valentim Loureiro contra o Estado Português vai mesmo a julgamento, já que as partes não chegaram a acordo na audiência preliminar que ainda decorre no Tribunal de Gondomar, conforme anunciou Adriano Encarnação, um dos advogados do major, à Lusa.
O major reclama uma indemnização global de 314 mil euros pelos prejuízos que afirma ter sofrido ao ser impedido pela Justiça de presidir à empresa Metro do Porto durante um ano, no âmbito das investigações relativas a um processo conexo ao «Apito Dourado».
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À entrada para a audiência, Adriano Encarnação e Elisabete Fernandez, também advogada de Valentim, admitiam que as partes estavam «extremadas, o que é normal quando se pede a condenação do Estado por um erro judiciário».
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